Vergonha! Governo Lula quer criar “Auxílio CV” a herdeiros de traficantes

Lula e sua ministra dos Direitos Humanos defendem um “auxílio emergencial” para famílias de criminosos mortos na Operação Contenção. A proposta, apelidada de “bolsa crime” ou “bolsa CV”, revolta a população brasileira que clama por segurança e justiça

O governo Lula avança em uma proposta sem-vergonha: criar um auxílio emergencial, apelidado de “bolsa do crime”, para amparar famílias de bandidos mortos na Operação Contenção, deflagrada em 28 de outubro nos Complexos do Alemão e da Penha, Rio de Janeiro.

A iniciativa, defendida pela ministra dos Direitos Humanos, Macaé Evaristo, visa “assistência social” aos parentes dos 117 criminosos abatidos pela Polícia Militar fluminense durante o confronto na Serra da Misericórdia.

A ministra, que visitou a região na última quanta-feira (30), classificou a ação como “fracasso” e “horror inominável”, prometendo perícia independente via Polícia Federal.

Enquanto isso, o presidente Lula, em entrevista a agências como AFP e Reuters durante a COP30 em Belém nesta terça-feira (04), chamou o episódio de “matança desastrosa”.

“A ordem era de prisão, não de extermínio”, disse, ignorando que os alvos, membros do Comando Vermelho (CV), estavam armados com fuzis AR-15, granadas e drones, vestindo fardas camufladas para confundir as forças especiais.

O CV, que controla 70% do território da capital fluminense, usa favelas como fortalezas para rotas de cocaína e extorsão, com 113 prisões na operação, 33 de outros estados.

Essa postura vai contra o clamor popular.

Pesquisas recentes, AtlasIntel (62% de aprovação no RJ, 80% em favelas), Datafolha (57% veem como sucesso) e Paraná Pesquisas (69% entre cariocas), revelam que mais de 80% apoiam ações enérgicas contra o narcoterrorismo.

A postura do governo Lula é um tapa na cara da população que clama por segurança.

Lula, pressionado por aliados de esquerda, prioriza “direitos humanos” seletivos, blindando facções que aterrorizam a população.

Auxiliar famílias de assassinos enquanto o Rio enterra vítimas de bala perdida.

Isso não é justiça social: é conivência com o caos e com o crime.

Fonte: RadarDF

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