Depois de Alckmin e Simone Tebet, agora João Doria completa o trio de Madalenas Arrependidas

Em entrevista ao podcast Flow News, o ex-governador de São Paulo analisou que a declaração “não foi adequada”

E tudo começou assim:

“Depois de ter quebrado o Brasil, Lula diz que quer voltar ao poder, ou seja, ele quer voltar à cena do crime. Nós o derrotaremos nas urnas. Lula será condenado nas urnas pela maior recessão da história” (Alckmin, ao assumir a presidência do PSDB em 09/12/2017 e hoje vice-presidente de Lula).

“Lula não pode fazer mea-culpa já que ele foi o grande orquestrador do Petrolão. Ele usou mesada para comprar o Congresso Nacional e depois o Petrolão, dividindo o orçamento com partidos políticos para se reeleger”, (Simone Tebet, hoje Ministra de Lula, em sabatina do RODA VIVA em Agosto de 2022).

“Analisei que “aquilo foi uma declaração imprópria e eu não tenho problema em reconhecer. Isso me ajuda a ser uma pessoa melhor, mais respeitada. Eu sei pedir desculpas, sei reconhecer quando eu erro. Não foi uma declaração adequada”, (Ex-governador João Dória em entrevista ao podcast Flow News agora outubro/2022)

 

Na época em que fez o comentário, Doria era pré-candidato ao cargo de governador de São Paulo e conseguiu se eleger associando sua imagem à do então candidato Jair Bolsonaro (PL).

Com a prisão de Lula, Bolsonaro assumiu a liderança da disputa em 2018, o que levou, inclusive, Doria a considerar a possibilidade de sair candidato em 2022 à Presidência da República. No entanto, e repentinamente, o ex-governador desistiu se afastar da vida pública e se desfiliou do PSDB.

A política, como diz o velho ditado, “é igual nuvem, uma hora está num lugar e daqui a pouco está em outro”, o que não se entende é o caráter do político.

Da redação com vídeos Youtub

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