Pacheco recua e Silas Malafaia senta o dedo

Malafaia critica Pacheco após recuo na PEC que limita o STF e mais uma vez a questão política acaba de dar ao eleitorado brasileiro a certeza de que não pode confiar em seus políticos

Rodrigo Pacheco (PSD-MG), Presidente do Senado Federal Brasileiro, deu mais uma demonstração da sua falta de compromisso com a Constituição Federal, com o Brasil e com o povo brasileiro por desistir de acelerar a tramitação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita as decisões monocráticas de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

Covardia ou rabo preso? Questionaram as redes sociais brasileiras acerca da decisão do todo poderoso presidente do Senado Federal.

A decisão de Pacheco foi anunciada nesta sexta-feira (20) e, sem a celeridade, o texto não será analisado nos próximos dias como era previsto. O argumento do senador é que “a proposta carece de debates”. Que babaquice é essa? Questionaram os eleitores internautas.

Silas Malafai, uma das grandes lideranças religiosas do país, criticou duramente Rodrigo Pacheco nas redes sociais:

“Rodrigo Pacheco o frouxo! Quem acredita no presidente do senado, acredita também em papai noel e duende. Fingiu que ia fazer um enfrentamento com o STF. Os interesses pessoais e corporativos são maiores que a nação. Arregão! – disparou o líder religioso no X”, antigo Twitter.

A proposta em questão é de autoria do senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR) e já obteve aprovação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), uma das mais importantes Comissões do Congresso.

A ideia central da proposição é vedar o poder da decisão individualizada para fins de suspender a eficácia de lei ou ato normativo com efeito geral ou para suspender decisões dos presidentes da República, do Senado Federal, da Câmara dos Deputados ou do Congresso Nacional.

Ao anunciar sua decisão, Pacheco declarou:

“A princípio estará na pauta para discussões por cinco sessões. Não deve votar semana que vem”, revelou Pacheco ao jornal O Globo.

Verdadeiramente um frouxo, segundo Silas Malafaia.

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