Na última reunião ministerial, a primeira de Lula em 2024, um fato curioso chamou a atenção. Lula repreendeu a ministra da Saúde, Nísia Trindade, ao ponto de a mesma sair aos prantos da reunião e ser acolhida por Janja
Mas na política é assim mesmo e Nísia não tinha costume disso.
Poucas coisas aproximam governo e oposição no Congresso, mas a eventual saída da ministra da Saúde, Nísia Trindade, tem o “efeito ímã”. O ministro Alexandre Padilha, desmoralizado na articulação política, já se apresenta como opção a Nísia.
Após a reunião ministerial de segunda (18), Nísia despachou com Lula no Planalto para acertar o rumo. Fontes confirmam a presença do secretário-executivo do ministério, apesar de não constar da agenda oficial. Ela vai ficando, mas já não é indemissível.
A vacinação contra dengue só alcançou 0,2% da população e pouco mais de 14% do público-alvo, crianças de 11 e 12 anos. Um fiasco.
O papelão do governo federal no combate à dengue é um dos principais causadores da queda na aprovação de Lula e de sua administração.
Situação e oposição têm até data para a próxima crise envolvendo a ministra: fim de abril, quando vencem lotes estocados da vacina Qdenga.
Complicado para Lula heim…