Parece brincadeira de criança. Mas não é!
Tentaram e continuam tentando produzir narrativas de toda espécie para condenar os atos do 8 de janeiro, que toda sociedade sabe muito bem o que aconteceu e quem foram seus protagonistas, e agora usam das fragilidades dos presos políticos militares (da PMDF) para tornar essa teoria uma verdade.
A bola da vez é o então sub-comandante do Departamento de Operações da corporação PMDF, coronel Paulo José Ferreira de Souza Bezerra, preso desde agosto de 2023, Segundo o site intercep.com.br
O coronel, diagnosticado com depressão profunda e transtorno de ansiedade em 2017, afastado de funções de comando, e que na PMDF é sabido não ter um tratamento adequado a doenças dessa natureza, agora surge com uma narrativa de que foi afastado do planejamento do policiamento do Departamento de Operações da PMDF (DOP) e vítima de armação para receber a culpa pela tentativa de golpe de estado, já que fora nomeado sub-comandante do também coronel preso, Eduardo Nayme.
Segundo divulgado na imprensa, Paulo José Ferreira disse que a cúpula da PMDF fez conluio nos acontecimentos do 8 de janeiro para escapar de punições.
Não deixa de ser uma denúncia grave, porém, a cada dia surge uma narrativa diferente acerca dos atos praticados por vândalos que, com certeza, não eram senhorinhas de 80 anos com bíblia debaixo dos braços e pais de famílias que apenas queriam um Brasil melhor, acampados em frente aos quartéis das Forças Armadas (Exército).
Chico Vigilante (PT), presidente da CPI dos Atos Antidemocráticos da Câmara Legislativa do DF, chegou a ventilar isso, mas seu apaixonismo pelo Partido dos Trabalhadores e Lula da Silva, ainda em setembro do ano passado, acabaram caindo por terra.
Agora o interessante é que tudo isso foi desvendado em cima de “mensagens”, analisadas pela imprensa militante que acusa, julga e condena…
#Brasilargado…