O estopim da revolução da tropa. O tiro dos 15 Generais 4 estrelas do Exército que saiu pela culatra
Se havia insatisfação na tropa de Coronel pra baixo (TCel, Major, Capitães, Tenentes, Aspirantes, Guarda-Marinha, Subtenentes, Sargentos, Cabos, Taifeiros e Soldados), agora o caldo vai transbordar…
Existem nas Forças Armadas os que montam em cima do piano e os que carregam o piano.
Os primeiros são os apadrinhados, queridinhos, tudo pra eles e nada pros outros. Estrelas nos ombros, viagens internacionais, medalhinhas, caviás e etc…
O segundo grupo, o resto, são os escravos.
Carregam todo o peso, trabalham como escravos de sol a sol, chovendo ou não, de dia à noite, se matam de tirar serviço, comissões, instruções, acampamentos, marchas quilométricas, construção de estradas e etc…e odeiam o primeiro grupo.
A alta traição dos generais ao povo e a Bolsonaro está sendo vista como o estopim de uma rebelião no seio do próprio Exército.
600 mil homens e mulheres contra 15 a quem não respeitam mais. Isso vai sair do controle rapidamente. Rachou o Exército completamente.
A maior parte da tropa ainda vê Bolsonaro como o único Presidente legítimo aceito pelo povo e não engoliram a eleição forçada de Lula.
Contribui para isso o fato que, os amigos, familiares, namorados, namoradas, pais, mães, filhos, filhas, sobrinhos, primos, primas e avós, estavam nas manifestações patrióticas.
A tropa é leal a eles. E não a generais traidores!
Essa massa de militares insatisfeitos, juntamente com a massa da população descontente representa o fiel da balança, a virada da maré, a força total de uma rebelião contra um sistema tirano e opressor.
Os que resgatarão o país que lhes foi roubado. Vamos aguardar.
O jogo continua…
Fonte: Autor desconhecido
