Ministro decorativo viaja e ‘dá bolo’ nos senadores

Tudo para o Senado convocar quem manda na política externa: Celso Amorim

Durante reunião da Comissão de Relações Exteriores do Senado que discutiu a oitiva de diplomatas brasileiros para que expliquem a posição omissa do governo Lula (PT) diante da fraude eleitoral do ditador Nicolás Maduro na Venezuela, o presidente do colegiado, governista radical, nem se importou com a desfeita: admitiu o que chamou de “esboço de acordo” para transformar as convocações em “convite” e esperar a conclusão de uma viagem (sem agenda objetiva) de duas semanas do chanceler. A informação é da  Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

O presidente da CRE disse ter telefonado a Mauro Vieira, em vez de ter a altivez e compostura de aguardar explicações do fujão.

É até compreensível a fuga de Mauro Vieira: ele não apita nada. Quem define política externa é o ativista tardio Celso Amorim, ministro de fato.

Vieira vazou por malandragem, para o Senado convocar quem importa, Amorim, aspone para assuntos internacionais aleatórios. Deve ir dia 15.

Diário do Poder

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