Quando as grandes redes de TV como a Globo, CNN, Globo News, Band e os demais componentes do “Consórcio de Imprensa” tiveram que anunciar a prisão dos três suspeitos dos planejamentos e morte da ex-vereadora Marielle Franco, as atenções se voltaram para a fisionomia dos âncoras que transmitiam a notícia.
Ficou evidente a cara de decepção, de vergonha, de desânimo de cada um deles que tiveram que engolir que aquele que eles tanto acusaram, e o tempo todo, por quase 6 anos, Jair Bolsonaro, nada tinha a ver com o caso.
“Para a frustração de algumas pessoas, o que era óbvio está ainda mais claro: Bolsonaro não tem qualquer relação com o caso. Apesar desse fato inequívoco, a esquerda quer criar uma associação que não existe. Esse tipo de farsa narrativa é perigosa e criminosa”, declarou Flávio Bolsonaro, um dos filhos do ex-presidente.
Manchetes e mais manchetes acusatórias, sem provas, foram estampadas nestes meios de comunicação que não tiveram nenhum escrúpulo. Dignas, agora, de um bom processo milionário em cada uma delas e seus jornalistas militantes por Bolsonaro e sua família, as maiores vítimas.
Na manhã deste domingo (24), uma operação da Polícia Federal prendeu o deputado federal Chiquinho Brazão (União-RJ), Domingos Brazão, irmão do parlamentar e conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro e o delegado Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro.
Os irmãos Brazão são suspeitos de terem ordenado a morte de Marielle Franco e Rivaldo de ter protegido e protelado as investigações, além de ter tido grande participação como mentor do assassinato. Diga-se de passagem que, Chiquinho Brazão, o deputado, sempre foi ligado ao PT, participando ativamente da campanha de Dilma Rousseff quando candidata a presidente.
Assim como o casal Lula teve que engolir a vergonha de acusarem o casal Bolsonaro de terem “sumido” os móveis do Alvorada, que depois foram encontrados e agora estão sendo processados por calúnia e difamação, não seria nada mal assistir aos órgãos do “Consórcio de Imprensa” terem que tirar uma “graninha” do bolso das polpudas publicidades que recebe do governo federal.
Alô advogados dos Bolsonaros…