Por mais que a imprensa queira jogar sempre a culpa para cima da Polícia, desta vez a coisa se inverteu e, segundo a corporação, o suposto baderneiro Cledson Caldas, morto em uma confusão e trânsito, se deu mal.
Segundo apurado, Cledson iniciou a confusão em uma lanchonete, onde encontrava-se exaltado, importunando funcionários e clientes do local. Já no trânsito, atacou o carro do policial Bruno Correa, que sacou a arma e efetuou disparos.
Como policial, jamais o mesmo esperaria uma ação do criminoso que poderia ser fatal contra sua família e amigos para reagir. Sacou de sua arma e defendeu sua vida e dos amigos.
De acordo com testemunhas, contrariando as informações de familiares, Cledson parecia estar armado, tamanha sua coragem em confrontar a todos. O policial militar, que estava com a esposa e um casal de amigos no mesmo lugar, chegou a falar com Cledson, orientando que ele se acalmasse e saísse da lanchonete.
Bruno alega que ambos deixaram o local e, ao pararem em um semáforo, Cledson, que havia iniciado a confusão, deu um soco no vidro, começando a gritar que o mataria. Cledson levou a mão até a região da cintura e o policial acreditou que ele sacaria uma arma de fogo e cumpriria sua ameaça.
“Temendo por sua vida, de sua esposa e amigos que estavam no carro, o policial agiu, efetuando dois disparos, um dos quais atingiu o homem”, disse a PMDF, em nota.
O caso está sob apuração da Policia Civil do DF (PCDF) e da Corregedoria da PMDF.