Acuse-os do que você faz, chame-os do que você é

Essa frase, independente de quem a disse, reflete uma máxima da esquerda –opera como o batedor de carteira que sai gritando “pega ladrão”– e resume o triste momento político que vive o Brasil. Atualmente, 2 dos Poderes da República, junto com grandes veículos de imprensa, trabalham para desumanizar a oposição ao governo federal.

Nos últimos 2 anos, tivemos um desfile de factoides, com Lula 3 levando o país ao abismo, repetindo a companheira Dilma Rousseff. O exemplo disso são os péssimos resultados fiscais, que iniciaram antes mesmo da posse, com a PEC da transição, que levou o país de um superavit de R$ 59,2 bilhões, em 2022, para um deficit que, só no 1º ano do governo, ultrapassou impressionantes R$ 250 bilhões. Além disso, temos uma dívida pública que deve superar os R$ 10 trilhões ao fim do mandato.

O ex-sindicalista prometeu muito na campanha eleitoral de 2022, como todo populista, mas, até agora, pouco entregou: o que deveria ser “picanha e cervejinha”, mostra-se um engodo e revela a astúcia maligna dessa turma.

Enfrentamos, com os mesmos métodos e personagens, a volta dos gastos irresponsáveis, do aparelhamento da máquina pública, do aumento de impostos, de estatais anotando o maior rombo do século, do apoio a bandidos, da ofensiva contra policiais, e da distribuição de dinheiro para artistas bajuladores. Além disso, há descaso com a educação, recorde de mortes, falta de vacina e um apoio incondicional às piores ditaduras do planeta.

Lula se fez representar na posse do ditador venezuelano Nicolás Maduro –agora também acusado de sequestro de parentes de opositores–, que solapou as leis do país vizinho aplicando um golpe de Estado, obrigando, inclusive, políticos que fazem parte do seu governo a contrariar essa atitude publicamente.

Tudo isso para criar uma cortina de fumaça para encobrir os péssimos resultados de um governo destrutivo, onde os culpados pela crise são sempre as redes sociais, Elon Musk, Mark Zuckerberg, Donald Trump, o Congresso, o Banco Central, a imprensa independente, os investidores e, claro, o presidente Jair Bolsonaro.

Mas não é só isso. Lula aparelhou a Advocacia Geral da União com um “Ministério da Verdade” digno da distopia de George Orwell. Sim, ele agora quer dizer o que é verdade e o que é mentira, chegando ao cúmulo de acionar o Banco Central do Brasil para que o Google esclarecesse a cotação do dólar divulgada na plataforma de busca. Como se a cotação não fosse realmente a maior da história.

E a sanha despótica dessa turma vai muito além: aparelham a máquina pública com claro intuito de perseguir e calar opositores políticos, principalmente aqueles alinhados ao maior líder popular do Brasil, Jair Bolsonaro, que arrasta multidões e é recebido com amor e carinho pela população nos rincões do Brasil. Afinal, também já dizia o citado comunista russo que “não se pode vencer um inimigo poderoso sem o maior rigor na repressão”.

ENERGIA ELÉTRICA

A conta de energia elétrica dos brasileiros está mais cara que em 2022, enquanto Lula socorre financeiramente empresas de energia e faz os consumidores de energia pagarem R$ 7,4 bilhões em subsídios e custos extras.

TRANSPARÊNCIA

Só em 2024, o governo federal decretou mais sigilo que Bolsonaro em 2022, em mais um estelionato eleitoral de Lula, que prometeu em campanha o governo mais transparente da história.

Desmontando narrativas, houve aumento de 86% de denúncias de assédio moral e sexual no serviço público de 2022 para 2023, envolvendo, inclusive, um ex-ministro de Lula.

Com o discurso da igualdade, o governo Lula registrou, no mesmo período, aumento de 42% nos homicídios e 40% nos estupros de pessoas LGBTQIA+.

CULTURA

Com um presidente dizendo que todos que se beneficiam de recursos da Lei Rouanet devem ir às ruas divulgar a ideologia do PT, assistimos a uma explosão de gastos, com 360% de acréscimo de 2022 para 2023, concentrados em aliados políticos do governo.

SAÚDE

Temos um governo e recordes:

  • milhões de vacinas foram desperdiçadas;
  • 66% dos municípios brasileiros enfrentam desabastecimento de vacinas contra catapora, coqueluche, meningite e febre amarela, além da tetraviral, de acordo com a Confederação Nacional dos Municípios; e
  • 160% de acréscimo de mortes em virtude de dengue em relação a todo o governo Bolsonaro.

POLÍTICA INDÍGENA

Não observamos grandes alardes sobre o aumento de 6% nas mortes de yanomamis de 2022 para 2023.

MEIO AMBIENTE

Sem nenhuma crítica de artistas nacionais e internacionais, em 2024 as queimadas no Brasil aumentaram em 130% quando comparadas a 2022. Antes, o culpado era Bolsonaro, agora são as mudanças climáticas.

Enquanto Bolsonaro entregou mais de 450 mil títulos de propriedade, só nos primeiros 18 meses de Lula 3, as invasões de terra aumentaram quase 90% em relação a todo o período do antecessor.

INVESTIMENTOS

Com os investidores assistindo a toda essa catástrofe, o fluxo de capital estrangeiro na Bolsa de Valores despencou de entrada de R$ 100,8 bilhões em 2022 para retirada de R$ 32,2 bilhõesem 2024.

Bem disse Jair Bolsonaro: “Vão sentir saudades da gente”.

Fonte: Poder360

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