Enquanto o cidadão de bem dorme com medo, a esquerda sonha em defender o indefensável — tudo, claro, em nome dos “direitos humanos”
É patético ver membros da esquerda insistindo na retórica de que a polícia “executou inocentes” na operação contra o tráfico no Rio. O mesmo discurso velho, gasto, que tenta transformar criminosos armados até os dentes em vítimas do sistema.
PT, PSol e companhia limitada parecem ter feito um pacto com o absurdo: quanto mais o crime aterroriza as comunidades, mais eles se esforçam para inverter papéis. O policial vira vilão; o traficante, mártir social. É um roteiro de novela ruim, onde o roteirista perdeu completamente a noção da realidade.
A esquerda, com sua mania de posar de guardiã da moral universal, vive num delírio onde o bandido é “produto da desigualdade” e o cidadão de bem é o opressor. É o mundo de ponta-cabeça que eles adoram — um em que o trabalhador que paga imposto é tratado como idiota e o criminoso é abraçado como “vítima da sociedade”.
E tudo isso vem travestido de discurso nobre: “defesa dos direitos humanos”. Mas quando o direito é do cidadão honesto, aí o silêncio é ensurdecedor. O sujeito que acorda cedo pra trabalhar, que quer andar na rua sem ser assaltado, que teme por sua família, esse… está por conta própria. Nenhum militante vai pra rua gritar por ele.
É pura hipocrisia. A esquerda vai contra a opinião pública para defender, quem sabe, aliados, estejam ou não de fuzil na mão. A lógica é simples: se a polícia age, é “opressão do Estado”; se o crime age, é “reação social”. Bonito, né? Só que não.
A cada operação policial bem-sucedida, o discurso é o mesmo: “a violência do Estado, as execuções sumárias, o genocídio periférico”. E ninguém comenta que os “inocentes” estavam com armamento de guerra, controlando territórios e impondo toque de recolher. É o cúmulo da ironia política.
Aristóteles já dizia: “A pior forma de desigualdade é tentar igualar o desigual.” Pois é. Só esqueceram de avisar isso ao pessoal da esquerda, que insiste em colocar no mesmo balaio quem cumpre a lei e quem vive de violá-la.
Enquanto isso, o cidadão comum, sem ONG, sem pauta e sem megafone, continua rezando pra voltar vivo pra casa. E a esquerda, claro, segue firme na sua luta incansável — não por justiça, mas pela romantização do crime.
Por: Claudio Campos – Imagem gerada por IA, em estilo “desenho a lápis” e “caricato”, sob orientação do autor



