Temos assistido pelo país afora, mas em especial em São Paulo e no Rio Grande do Sul, a luta desesperada da esquerda em espalhar tentativas de convencimento de que seus candidatos a prefeituras estão “bem na fita”.
Não, não estão! Nem mesmo a máquina midiática está conseguindo mais enganar o povo.
Em São Paulo Ricardo Nunes (MDB) se consolida a cada dia e cresce nas pesquisas. A indicação por parte de Bolsonaro do ex-comandante da Rota e ex-presidente da Ceagesp, coronel Mello Araújo (PL), anunciada pelo governador Tarcísio de Freitas, enterrou de vez qualquer possibilidade de Boulos (PSol) vencer a disputa pela prefeitura.
Boulos já não tinha pernas e sua situação se complicou mais ao “beneficiar” o deputado André Janones (Avante) em seu parecer no Conselho de Ética da Câmara que julgava o deputado por suposta prática de “rachadinha”.
Em uma demonstração clara de hipocrisia e parcialidade, Guilherme Boulos (PSOL-SP) votou pelo arquivamento da investigação de “rachadinha” envolvendo André Janones. Como Relator do caso no Conselho de Ética, Boulos alegou não haver “justa causa” entre os fatos narrados e uma quebra de decoro parlamentar, apesar de áudios comprometedores indicarem a participação claríssima de Janones no esquema.
“Rosário” no Sul, nem nas igrejas
Já no Rio Grande do Sul a militância esquerdista jura de pé junto que a deputada Maria do Rosário (PT) está “nas cabeças” para a prefeitura de Porto Alegre na briga com o atual prefeito e candidato à reeleição, Sebastião Melo (MDB).
A coisa não é bem assim. Na última pesquisa realizada na capital, Melo apresentou índices entre 40% e 42% contra a metade apresentado por Maria do Rosário, que ficou com 22% e 26% na intenção de votos dos gaúchos.
Nas redes sociais as críticas ao Partido de Maria do Rosário, o PT, por conta da inércia e descaso com a população gaúcha que sofre as consequências da enchente de maio último, tem sido fator preponderante para jogar ladeira abaixo a candidatura da petista.
Twitter e Facebook tem sido os parâmetros para medição da popularidade e rejeição dos candidatos, mas o destaque tem ficado na desaprovação do nome de Maria do Rosário. Provocados por internautas após as pesquisas apontarem Maria do Rosário em segundo lugar das intenções de votos, os gaúchos foram em peso às redes: “Aqui essa petista não se criará. Temos vergonha na cara”, dizia um dos comentários de internautas. “Rosário aqui nem nas igrejas; Pimenta nos olhos dos outros é refresco”, alfinetava outro internauta.
Pelo visto, caso não aconteça nada “sobrenatural”, a esquerda que tanto já governou o Rio Grande do Sul e Porto Alegre, assim como São Paulo, estarão dando adeus para sempre em 2024.