Confirmado nesta quinta-feira (18/9) pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos), como relator do projeto de anistia a condenados pelos atos de 8 de janeiro, o deputado Paulinho da Força (Solidariedade) é alvo de um inquérito em andamento no Supremo Tribunal Federal (STF) e teve outra denúncia remetida à Justiça Eleitoral de São Paulo, onde foi trancada por decisão liminar pelo ministro Dias Toffolli (STF) – medida contestada pelo Ministério Público Eleitoral (MPE).
O procedimento foi instaurado em 2018, a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), e apura o possível envolvimento do parlamentar em esquema de captação ilícita de clientela para ajuizamento de ações trabalhistas. Segundo as investigações, listas com dados de trabalhadores demitidos, extraídas do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), teriam sido repassadas a advogados e sindicatos sob influência do deputado, para facilitar a captação de clientes interessados em mover ações trabalhistas.
A segunda investigação teve origem em denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Paulinho foi acusado de corrupção passiva, corrupção ativa e lavagem de dinheiro. Segundo a acusação, ele teria solicitado e recebido valores pagos por executivos ligados à Odebrecht para garantir apoio político e favorecer interesses empresariais, especialmente no setor de saneamento básico
Após desmembramento, a denúncia foi remetida à 1ª Zona Eleitoral de São Paulo. O juízo rejeitou a acusação por falta de justa causa diante da invalidação das provas obtidas nos sistemas My Web Day B e Drousys, plataformas usadas para comunicação interna e registro de dados da Odebrecht, cuja autenticidade e legalidade foram questionadas pela defesa de Paulinho da Força.
O procedimento foi instaurado em 2018, a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), e apura o possível envolvimento do parlamentar em esquema de captação ilícita de clientela para ajuizamento de ações trabalhistas. Segundo as investigações, listas com dados de trabalhadores demitidos, extraídas do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), teriam sido repassadas a advogados e sindicatos sob influência do deputado, para facilitar a captação de clientes interessados em mover ações trabalhistas.
A segunda investigação teve origem em denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Paulinho foi acusado de corrupção passiva, corrupção ativa e lavagem de dinheiro. Segundo a acusação, ele teria solicitado e recebido valores pagos por executivos ligados à Odebrecht para garantir apoio político e favorecer interesses empresariais, especialmente no setor de saneamento básico
Após desmembramento, a denúncia foi remetida à 1ª Zona Eleitoral de São Paulo. O juízo rejeitou a acusação por falta de justa causa diante da invalidação das provas obtidas nos sistemas My Web Day B e Drousys, plataformas usadas para comunicação interna e registro de dados da Odebrecht, cuja autenticidade e legalidade foram questionadas pela defesa de Paulinho da Força.