Tinha que ser: Governadores do Nordeste defendem Lula e seu decreto sobre uso da força policial

Não é novidade o que os 9 governadores do nordeste, conhecidos como o “Consórcio Nordeste”, protagonizaram ao apoiarem o decreto de Lula e Lewandowski sobre o uso da força policial assinado pelo presidente

Estados com altos índices de criminalidade e pobreza, nada mais justo do que continuarem manipulando o povo em favor de um mandatário que está em fim de carreira e com um governo totalmente desacreditado e perdido.

Ao protagonizarem a “defesa”, ficou claro a revanche contra os governadores do Sul e do Sudeste que chegaram a pedir a revogação do decreto por entenderem que o governo federal estava entrando na competência dos Estados na questão da Segurança Pública.

Para esses governadores, o decreto “não altera a autonomia dos Estados” nem normas que já estão em vigor. “Ao contrário, ele reafirma a centralidade da prudência, do equilíbrio e do bom senso no exercício da atividade policial. Além disso, sublinha a necessidade de constante modernização das técnicas de atuação, promovendo mais segurança tanto para os profissionais quanto para a sociedade, sempre com a preservação da vida como prioridade absoluta”, dizem os governadores do Nordeste.

Veja quem assinou a nota divulgada à imprensa:

  • Fátima Bezerra (PT) – Governo do Rio Grande do Norte;
  • Paulo Dantas (MDB) – Governador de Alagoas
  • Jerônimo Rodrigues (PT) – Governador da Bahia
  • Elmano de Freitas (PT) – Governador do Ceará
  • Carlos Brandão (PSB) – Governador do Maranhão
  • Rafael Fonteles (PT) – Governador do Piauí
  • Raquel Lyra (PSDB) – Governadora de Pernambuco
  • João Azevedo (PSB) – Governador da Paraíba
  • Fábio Mitidieri (PSD) – Governador de Sergipe

Assinaram Nota pedindo a revogação do decreto: Tarcísio Gomes de Freitas (São Paulo), Cláudio Castro (Rio de Janeiro), Romeu Zema (Minas Gerais) e Ratinho Júnior (Paraná).

Segundo o governo, as normas previstas no decreto não são impostas aos estados e ao DF, responsáveis pelas Polícias Militares, Polícias Civis e Polícias Penais (que atuam nos presídios). Mas como não são impostas se para receber verbas federais para a segurança, os estados terão que se adequar às diretrizes do decreto?

Sem lógica isso…

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