O deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) utilizou as suas redes sociais para explicar, em vídeo, como se deu as nítidas fraudes durante o processo eleitoral Venezuelano que declarou o ditador Nicolas Maduro vencedor do pleito.
Gayer começa fazendo uma comparação do que ocorreu no Brasil e o desmonte, diante de tantas provas colhidas pela oposição venezuelana, do que o TSE, a esquerda e a imprensa brasileira tentam impor por aqui.
Segundo Gayer, a Venezuela já sofria sanções por não ter eleições transparentes, como em 2018 e com ameaça de mais sanções ainda, inclusive vindas dos Estados Unidos, Nicolás Maduro foi obrigado a criar um “teatro” onde o mundo achasse que as eleições e o resultado fossem o mais transparente possível.
Acontece que lá, na Venezuela, tem voto impresso. Inclusive, Maduro zombou do Brasil que não tem esse dispositivo nas votações e disse que, portanto, não poderiam ser eleições confiáveis.
Então, o ditador começou a colocar seu plano em órbita. “Bom, temos eleições transparentes com votos nas urnas e impressos, porém, o que importa é “quem conta os votos”. Deixem os eleitores votarem e no momento de encaminhar para o CNE (Conselho Nacional Eleitoral – o mesmo que o TSE aqui no Brasil) nós alteramos e colocamos o que quisermos” (pensamento de Maduro). Esse era o plano diabólico.
O que ele não imaginava era que a oposição estava totalmente organizada e com seus fiscais passou a contabilizar todos os votos impressos nas seções de votações e ir divulgando as parciais nas redes sociais, onde o candidato da oposição liderava de lavada sobre Maduro.
Assista ao vídeo:
Fonte: Youtube Gustavo Gayer